segunda-feira, 4 de julho de 2011

Bem-vindas, borboletas?



Mais uma vez não sei o que fazer. Mais uma vez com esse incômodo e incerteza. Há quanto tempo não nos encontramos por esse motivo, hein?  É divinamente estranho. Ainda me assusta o fato de conseguir sentir de novo, de ficar confusa de novo, de não ter certeza de nada quanto a uma parte da minha vida... ACHO UM DISPARATE! Eu deveria controlar tudo relacionado a mim, afinal estamos falando do que eu quero pra mim, de razão. Ou não? 
Ando mais paciente, sensível, perceptiva e ansiosa, estúpida e com respostas mais rápidas. O que foi que aconteceu nos últimos meses? Seria um sinal da maturidade ou... aquilo? Mas não pode ser, insisto que não. É cedo demais, precipitado demais, calmo demais... minha conclusão deve ser demais também. E não existe um sujeito, devem ser as borboletas implorando por um, já faz tanto tempo desde o último suspiro. Chego a conclusão de que senti falta de sentir todo esse tempo, talvez não seja tão mal fazê-lo outra vez. Bem-vindas, borboletas?

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